sábado, 12 de novembro de 2016
Noite de sábado
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
Bus
Paixão de ônibus é aquela coisa que arrebata a gente quando ainda estamos na roleta!
Os olhares se cruzam e eu fantasio a freiada do motorista que me fará cair em cima de você!!!
Mas não acontece... Peço licença pra passar e sentar do seu lado!
Sorrimos! ")
Na primeira curva reparei nas suas mãos... Tão lindas! Queria em mim.
Eu pensando em mil maneiras de chamar sua atenção até a hora de você descer e eu nunca mais te ver (...) tudo fruto da minha imaginação essa rapida paixão.
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
Sintoma pós-fim
Pode parecer besta, mas eu to muito feliz!
Eu to me sentindo livre de novo, to cheia de compromisso, fazendo o que eu amo, com gente maravilhosa!
PQP! Eu to me sentindo livre de novo... chega a doer lá no fundo do peito e me fazer chorar de alegria!
Tá tudo diferente! Eu to viva!
Eu! Eu! EU! Mil vezes SÓ eu!
Eu to me sentindo livre de novo!
Eu voltei a escrever!
Eu to livre de novo porque você saiu de mim, saiu da minha vida!
O vento me toca diferente, eu enxergo tantas possibilidades!
O mundo é tão maior do que eu imaginava, você era uma sombra! que tapava meu Sol, me sugou até não o fim, mas eu to aqui VIVA!
BRILHANDO MAIS QUE PURPURINA NO CARNAVAL - por causa de você eu cheguei a acreditar que não gostava de brilho!
Eu to livre de novo e não tenho vergonha de ser quem eu sou e dizer que to lembrando da Kely Key nesse momento!
É muito bom tá livre de novo, delicioso... me dá um tesão tão gostoso que eu tenho vontade de sair transando por aí...
Eu tô livre de novo, me descobrindo... Admito que to com medinho... Mas FODA-SE eu vou encarar tudo e sem você!
Que alegria! <3
Sábado de madrugada
Eu sinto seu cheiro, eu vejo seus amigos, mas cadê você?
Eu odeio todos os homens e sinto a sua falta!
A TPM ataca, quero comer... PQP Vinicius cadê você?
Eu te procuro: fico olhando pela janela do ônibus pra encontrar em qualquer par de pernas sua bermuda cor de nada...
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
upside down
A menina que via o mundo de cabeça pra baixo, sabia que o céu era chão inalcançável e que por onde ela andava podia fazer uma constelação com as pedrinhas que encontrava.
A menina que via o mundo de cabeça pra baixo descobriu desde cedo que bastava mudar o ângulo pra ver passarinho nadando e peixe voando.
A menina que via o mundo de cabeça pra baixo cresceu sabendo que o fundo do poço também era um lugar aceitável!
- Desculpa mas nem sempre as histórias tem final agradável
terça-feira, 2 de agosto de 2016
Cadê eu?
sábado, 16 de julho de 2016
Prazer
vício
Free
Segundo amor
-ar
Eu, tu... Nós
Quinta, 10 de julho de 2014
A Paixão Segundo G.H
A garota do bar da cachaça
Carnaval
3 em 1
Escrito sábado, 10 de março de 2015.
Clarice me fez gozar
Como Simone de Beauvoir
E aí...
Oração
Hoje eu mijei na rua
Em. PODER.a(u)mento
Você sabe
você que preferiu acreditar num molde de ilusões, de ideais...
por isso não aceito vitimismo: assuma seus atos, foi você que escolheu o caminho mais fácil
mesmo sabendo que o resultado
não seria o esperado.
Por tudo!
Chega
Enegrecendo
CENSURA NA UFRJ
Quando vi o evento no Facebook uma atração saltou meus olhos: BRAZA - Vc vai se perguntar agora o que seria isso, então vou fazer um parênteses pra explicar:
- Eles eram integrantes do Forfun, uma banda de meninos lindos que começou no início dos anos 2000 que mexia muito com a minha libido adolescente; as músicas, as letras, eles no palco (...) tudo fazia muito sentido pra mim! Fui há muitos shows, já tietei em camarim, já tive sonhos inesquecíveis c eles... ('Cês tão entendendo como eu gostava?). Eu que não ouvia nada deles desde 2014 pensei que seria ótimo revê-los agora com outro nome e aparentemente em outro formato.
Quando li o nome da banda comentei c uma amiga sobre o evento e a presença deles, até duvidamos que seriam eles tocando; um dia depois eles informam na página deles q estariam presente no festival.
A partir de então foi um rebuliço no evento, todos (inclusive eu) queriam saber que horas eles iam tocar, os organizadores tentavam a todo momento mostrar que o evento inteiro era importante, mas o que ficou claro é que eles seriam a atração principal e foram. Fizeram um bom show, mas nada deles fazia mais sentido pra mim - enquanto fã. Dois momentos que foram, pra mim, o ponto alto foi o som que eles fizeram enquanto apresentavam os músicos, inegavelmente eles cresceram muito nesse ponto e ousaria dizer que deveriam se arriscar mais no instrumental, c/ menos voz, s/ letra... Outro momento bonito de se ver foi a roda punk que uns meninos fizeram: parecia um ritual de adoração ao sagrado masculino. Achei lindo!
Depois deles, pra fechar a noite, foi anunciado que as "MULHERES DE BUÇO" iam entrar, eu que tava na dúvida se ficava ou não resolvi continuar quando umas minas começaram a gemer e falar umas putaria no microfone, chamando a galera de volta... Não resisti e fiquei!
Enquanto elas organizavam os instrumentos e microfones eu fiquei hipnotizada: umas mulheres lindas de maiô estampado, meia calça colorida, purpurina e maquiagem bafonica já mostravam que não estavam ali pra brincadeira, eu não tenho dúvidas que o show/performance delas já tinha começado!
Tudo pronto - na medida do possível - e elas começaram a (en)cantar com as letras provocadoras, c/ as dancinhas sensuais, c/ seus corpos presentes...
Pra resumir elas são um grupo de mulheres (maravilhosas, encantadoras, lindas, criativas, artistas, maconheiras, feministas, brancas, pretas, gordas, magras... ou seja, me represntam!) que fazem um teatro-funk dizendo c arte que o lugar da mulher é onde ela quiser, que o corpo é dela e que ela tem todo direito sobre ele; e elas fazem isso de uma forma tão ducaralho, ou melhor DABUCETA, que até esquerdomacho dança.
Pois bem, apesar de serem tão maravilhosas elas foram boicotadas, na terceira ou quarta música os seguranças da UFRJ subiram no palco pra acabar c o show, eles foram prontamente vaiados. Não sei se vi direito, mas tive a impressão do segurança ter tirado a baqueta da mão da baterista.
Enfim... elas resistiram enquanto puderam, cantaram suas músicas sem microfone e a galera ia junto, pq tava todo mundo indignado com a situação, eles apagaram as luzes do palco e elas continuaram e a gente tb, até que o "reforço" chegou e ao que me parece elas foram terminar a noite na delegacia.
Quando elas desceram do palco não me contive e fui falar com uma das cantoras, dei um abraço nela e enquanto mulher e artista só pude dizer um sincero "muito obrigada" e ela me respondeu c lágrimas nos olhos "ESTAMOS JUNTAS", tb chorei e a abracei de novo!
Parece que o problema era o som aquela hora da noite, se não me engano por volta de uma e pouca da manhã. Então me questionei pq não interromperam o show dos meninos do BRAZA? Pq não reduziram o show deles? Pq não tiraram eles do palco? Não tenho dúvidas de que o problema não foi só a hora não.
Ninguém vai nos calar, podem desligar o microfone que juntas, numa só voz, vamos ensurdecer a família tradicional, o conservadorismo religioso, os machistas e facistas reacionários tão bem representados por Cunhas e Bolsonaros.
Aqui você encontra...
Palavras sem sentidos;
Poesias sem rima;
Reflexões cannabicas;
Pirações adocicadas;
Vômito pós-bebedeira;
Discurso feminista e de esquerda;
Louvação à BUCETA;